2019 foi um ano perdido para a educação do Brasil, diz Tabata Amara

Weintraub “faz opções ideológicas todos os dias”, diz deputada, que aponta o baixo índice de execução orçamentária como um dos principais problemas.

Coordenadora da comissão da Câmara que apontou paralisia no planejamento e gestão do Ministério da Economia (MEC), a deputada Tabata Amaral (PDT-SP) considera 2019 um ano perdido na educação do País. Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, a deputada apontou o baixo índice de execução orçamentária como um dos principais problemas da gestão do ministro Abraham Weintraub.

“Faz opções ideológicas todos os dias, diz publicamente que está mais preocupado em perseguir fulano e sicrano do que pensar na educação, e cruza os braços. Parece que não é com ele a situação da educação no Brasil”, afirmou.

Na entrevista, Tabata defendeu a aprovação de propostas no Congresso para blindar o orçamento do MEC e aumentar os repasses de emendas parlamentares para a área. “Claramente, este ano a gente perdeu. Tem de ficar em cima para tentar reverter o que der.”

O que o diagnóstico no trabalho do MEC feito pela comissão encontrou de mais importante?